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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

INTERIOR REDESCOBERTO...

Mercado imobiliário da Bahia amplia investimentos no interior


Complexo Residencial Viva Mais Pamplona - Feira-BA   Foto: Reginaldo Pereira
Terça,28/12/2010


Na busca por novas fronteiras para alimentar uma expectativa de 10% de crescimento em 2011, o mercado imobiliário está investindo cada vez mais no interior. Dos 10,8 mil imóveis lançados até o mês de outubro, 2,8 mil tem Feira de Santana como endereço, de acordo com a Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). Se a Princesa do Sertão já é considerada uma realidade, despontam como promessas Vitória da Conquista, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, no oeste, Ilhéus e Itabuna, no sul.
É difícil encontrar algum lugar em Salvador que ainda não esteja construído, ou em obras. Quando se encontra, o preço dos terrenos é quase proibitivo. Por outro lado, os investimentos na economia baiana estão cada vez mais descentralizados.
Em 2010, 70% das novas empresas se instalaram fora da Região Metropolitana de Salvador (RMS), conforme a Secretaria de Indústria Comércio e Mineração (SICM).
Minha Casa - O Programa Minha Casa Minha Vida é outro fator importante para a compreensão desta descoberta do interior pelo mercado imobiliário. Dos 70 mil contratos assinados na primeira fase do programa, 40 mil estão fora da RMS. Feira de Santana, com 9,5 mil unidades contratadas, lidera a contagem no interior. Conquista aparece com 2,9 mil contratos, Itabuna tem 2,15 mil e Barreiras tem 904, segundo a Caixa Econômica Federal (CEF).
Na nova fase do programa, estão previstas dois milhões de unidades em todo o Brasil, com a expectativa de que na Bahia pelo menos confirme a tendência de receber entre 6% e 7% do orçamento do programa. “Este ano que passou conseguimos superar a meta”, destaca o gerente de habitação da CEF, Adelson Prata.
Uma novidade importante para esta segunda fase é a inclusão de cidades com menos de 50 mil habitantes no programa. Outra mudança é que o percentual para atendimento à população com renda entre 0 e 3 salários mínimos deve passar de 40% para 60%, diz Prata. 

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